segunda-feira, 6 de agosto de 2012

BELÉM - MUSEU EMILIO GOELDI E PARQUE DA RESIDÊNCIA




Depois de um café da manhã com direito a  tapioca molhada com leite de coco, geleia de cupuaçu e de murici e até torta de camarão, fomos visitar o Museu Emilio Goeldi, que é a mais antiga instituição de pesquisas na região Amazônica e onde meu filho já esteve algumas vezes realizando seus trabalhos na área de biologia. Já tinha ouvido várias histórias contadas por ele sobre a beleza do lugar. Que espetáculo! Esta é a entrada do Museu.

Aqui vários documentos e animais taxidermizados, fotos antigas, esqueletos e curiosidades amazônicas. O calor é sufocante.

                  A tartaruga mata-mata tem a aparência de um bicho da era dos dinossauros.
Depois de visitarmos o museu e fotografarmos alguns detalhes, observar o prédio e sua  arquitetura simples, descemos para a visita ao Parque.  Ele está localizado no Centro urbano de Belém e foi fundado em 1895, conta com uma grande variedade de espécies botânicas e alguns mamíferos e aves da região.  Ali serve como um laboratório para aulas práticas. Vimos biólogos e veterinários sedando uma onça pintada para fazer o corte das unhas do felino.






As árvores são gigantescas e toda a exuberância da vegetação amazônica está ali amostrada. O lugar é frequentado pelas famílias que residem ali por perto e por dezenas de turistas.


 As Vitórias Régias são portentosas. Esse é um dos recantos mais bonitos do parque e o calanguinho  colorido estava lá pra conferir...




Depois de passarmos pelo Castelinho ainda desfrutamos da sombra amena para um longo bate-papo.

Na saída do Parque, a preguiça e seu filhotinho nos saudaram e desejaram um breve regresso.


 Caminhando pelas antigas ruas da cidade fomos admirando os velhos casarões que hoje são reservados a fins comerciais, como espaço de eventos e grandes escritórios.

Poucas quadras depois do Museu está o Parque da Residência, antiga moradia oficial dos governadores do Estado. Ali funcionam um teatro, um anfiteatro, grandes jardins, um orquidário, sorveteria de sabores regionais, um excelente restaurante e exposição permanente de documentos e objetos dos antigos moradores.
As árvores frondosas, cheias de orquídeas floridas, monumentos e centenas de pássaros fazendo revoadas  barulhentas dão uma sensação de distância infinita do centro da grande metrópole, que está ali ao lado.




   As orquídeas se derramam sobre as pessoas que passam e o perfume delas pode ser sentido à distância.


       

Um belo passeio nesta manhã quente e úmida da capital do Pará.










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